quarta-feira, 20 de maio de 2015

Hipertexto e Educação

Navegação em busca de hipertexto


      Pesquisando sobre o assunto, descreve-se o termo “hipertexto” como “o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.”
              wikipedia.org/wiki/Hipertexto
      Ainda,  “hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links.” Lemos (2002)
   
      Ao navegar na internet, através de links, em busca do que é hipertexto, percebi que quando mais eu navegava em um site era preciso não desviar a minha atenção que era aprender sobre o hipertexto. Além disso, os links funcionam como passagem que abrem caminhos para outras informações.
      Enfim, o hipertexto amplia nossa leitura, sendo prático, rápido e eficiente, além de ser uma estrutura complexa na qual existem vários caminhos que podem ser acessados sem o usuário se preocupar com a sequência.
  
Hipertexto e educação


     O trabalho com hipertexto pode estimular o aluno à pesquisa. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de um hipertexto  participam de um processo de busca e construção do conhecimento, que é a forma de aprendizagem mais eficaz e duradoura, tornando o aluno autor do próprio conhecimento.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Síntese: "A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento"

Proinfo II
Cursista: Daniela Bode Birkheuer
Tutora: Ana Lúcia Hamester
Tarefa: Síntese
“A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter
informação em conhecimento”
 
Aprender é uma exigência social, porém, o que a sociedade exige nem sempre é o que se aprende na escola, onde o aluno fracassa quando não tem boa desenvoltura na leitura, escrita ou raciocínio matemático.
Estamos vivendo uma nova cultura de aprendizagem. As TIC’s vieram como uma nova forma de construir o conhecimento, tornando necessárias novas formas de alfabetização (literária, gráfica, informativa, científica...). Sendo assim, a escola não pode ignorar isso. Não basta apenas ter domínio da palavra escrita, é preciso novas competências cognitivas para acompanhar estas mudanças.
Sabe-se, portanto, que a escola não é a primeira fonte de conhecimento dos alunos, ela precisa formar os alunos para terem acesso a essas novas tecnologias e darem sentido à informação, sendo capazes de assimilarem informações de forma crítica e sabendo converter essas informações que recebem em conhecimento.
Através desse cenário de mudanças culturais profundas e dessa multiplicação informativa, experimenta-se uma crescente incerteza intelectual e pessoal. Não existe mais saberes absolutos: a verdade é passageira. Vivemos na era da incerteza, em que é preciso aprender a conviver com a diversidade de perspectivas, com a relatividade das teorias, com a existência de diversas interpretações de uma informação e construir, a partir delas, o seu próprio ponto de vista. É dialogar com a incerteza.
Não se podem prever os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar nos próximos 15 anos para serem capazes de enfrentar as demandas sociais. Portanto, a escola não pode formar cidadãos para cada uma dessas necessidades, mas sim, futuros cidadãos que sejam aprendizes flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas para enfrentar desafios e necessidades.
Para poder atender a essas exigências, uma das metas da educação deveria ser desenvolver nos alunos capacidade de gestão do conhecimento, ensinando-os a partir das diferentes áreas do conhecimento do currículo, cinco tipos de capacidades:
·         Competências para a aquisição da informação;
·         Competências para a interpretação da informação;
·         Competências para a análise da informação;
·         Competências para a compreensão da informação;
·         Competências para a comunicação da informação;
Todavia, mudanças na forma de aprender das crianças, requerem mudanças no ato de ensinar dos professores. Por isso, um novo perfil de professor e aluno é exigido por essa nova cultura de aprendizagem, sendo necessária uma mudança na mentalidade e na concepção de ensino-aprendizagem.
As crises no sistema educacional mostram que não é fácil o acesso a esse conhecimento culturalmente gerado. Nesse sentido, deveria haver maior valorização dos processos de aprendizagem, pois constituem ferramenta poderosa para a gestão social do conhecimento. Nosso desafio: empregar nossas habilidades (tecnológicas, de leitura, escrita, de cálculos, de expressão oral...) para nos tornarmos e tornarmos nossos alunos capazes de criar soluções para solucionar desafios e resolver problemas.
 
 

Números romanos

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